sexta-feira, 17 de dezembro de 2010

Medíocre, burro e mau... eis o Cabral!

 Medíocre, burro e mau... eis o Cabral!

"Não vamos enfrentar? Então está bom! Então o policial na esquina leva a graninha dele, o médico lá topa fazer o aborto, a gente engravida uma moça - eu não porque já fiz vasectomia e sou bem casado - mas engravidou... Quem é que aqui não teve uma namoradinha que teve que abortar?”
A fórmula do infame político é fácil. Deixa a filha dos outros engravidar que depois é só enfiar uma cureta nela, matar o bebê indesejado e arriscar a vida da menina que está tudo bem. Vale tudo pelo orgasmo. E o lugar no qual a pérola foi destilada foi ainda mais propício: um seminário sobre negócios e oportunidades. Realmente, a legalização do abortamento voluntário e indiscriminado é um excelente negócio para assassinos e inconsequentes. O mais triste é rebaixar os ouvintes e a população brasileira ao nível de um "quem é que aqui não teve uma namoradinha que teve que abortar?" Um homem de verdade que engravidasse alguém assumiria a responsabilidade pelos seus atos, algo bem diferente do relativismo e da debilidade moral do Sérgio Cabral.
“Tem tudo a ver com violência. Você pega o número de filhos por mãe na Lagoa Rodrigo de Freitas, Tijuca, Méier e Copacabana, é padrão sueco. Agora, pega na Rocinha. É padrão Zâmbia, Gabão. Isso é uma fábrica de produzir marginal”.
A solução dada é uma beleza! Para acabar com nossos problemas, é só matar os filhos dos pobres porque, segundo o Cabral, pobre é bandido, saca? Que vergonha ter que escutar isso, e que falta de conhecimento real das pessoas mais modestas de nosso país. Os defensores da tese de que pobre é ladrão por ser pobre precisam conhecer mais pessoas humildes e honestas, que estão aos montes por aí. Se Cabral tivesse acertado na mosca, todos os ricos seriam honestos... você acredita nisso? Teríamos que abortar os filhos de ricos desonestos então? Vai entender a lógica demente desse maluco.

Eis o político típico de nossa nação: medíocre, burro e mau. 


- Falou e disse, Hélio Angotti Neto, no blog Visão Pessoal

Um comentário:

  1. Esse rapaz chegou à política trepado no nome do pai. A partir daí, unindo malandragem, muita grana e o oportunismo próprio dos políticos profissionais, ele ganhou espaço, e agora governa os destinos do Rio de Janeiro. Até aí nada muito novo: o Rio também elegeu Lindberg Farias para o Senado. Esperar mais o que do eleitor carioca?

    Seu texto já disse tudo, mas eu gostaria de acrescentar que ele, Sérgio Cabral, além de medíocre, burro e mau, é um exemplo de demagogia barata e caráter distorcido.

    Parabéns pela postagem!

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