Ninguém deve ser julgado por sua roupa, maquiagem ou estilo. As opiniões pessoais de pastores e líderes quanto ao vestuário e estilo pessoal não devem ser tomadas como Palavras de Deus e são passíveis de questionamentos. Mas que essa liberdade pessoal seja exercida como servos de Cristo, com sabedoria, equilíbrio e bom senso (Rm 14:22).
Que sejamos conhecidos não por nossas roupas ou por nossos jargões lingüísticos, mas por nossa ética e amor para com todos os homens, refletindo assim, a luz de Cristo ao mundo (Mt 5:16).
Que arda sempre em nosso peito o desejo de ver Cristo conhecido em todas as culturas, raças, tribos, línguas e nações. Que para isso, nos disponhamos a priorizar as missões como uma atribuição de todo cristão (Mt 28:18-20).
Reconhecemos que muitas igrejas chamam de pecado aquilo que a Bíblia nunca chamou de pecado (Lc 11:46).
Que tradições sejam respeitadas, mas jamais colocadas acima da verdade eterna da Palavra. As tradições mudam com tempo, e algumas até desaparecem, mas a verdade de Deus é imutável (Col.2:8,16-23).
Que jamais se confunda tradição, usos e costumes com a sã doutrina. Tradições tendem a aprisionar, a sã doutrina liberta (Mc.7:7-9).
Que arda sempre em nosso peito o desejo de ver Cristo conhecido em todas as culturas, raças, tribos, línguas e nações. Que para isso, nos disponhamos a priorizar as missões como uma atribuição de todo cristão (Mt 28:18-20).
Reconhecemos que muitas igrejas chamam de pecado aquilo que a Bíblia nunca chamou de pecado (Lc 11:46).
Que tradições sejam respeitadas, mas jamais colocadas acima da verdade eterna da Palavra. As tradições mudam com tempo, e algumas até desaparecem, mas a verdade de Deus é imutável (Col.2:8,16-23).
Que jamais se confunda tradição, usos e costumes com a sã doutrina. Tradições tendem a aprisionar, a sã doutrina liberta (Mc.7:7-9).
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